quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Bota News de quarta

‘Cavalo paraguaio? Nem sei o que é isso’

Seedorf descarta o rótulo dado pelos rivais e convoca a torcida alvinegra para ajudar o time a derrotar o Fluminense no Maracanã

DIEGO LOPES
Rio - Levantar a cabeça, olhar para frente e continuar na briga pelo título do Campeonato Brasileiro. Este é o pensamento de Seedorf quando se refere ao momento delicado que vive o Botafogo. Apesar de o time somar uma sequência de três derrotas, o holandês manteve o otimismo, reconheceu a urgência da equipe voltar a vencer e descartou o rótulo de cavalo paraguaio do clube.
“Quero convocar o torcedor para jogar junto mesmo. Essa fase não deve tirar a confiança deles, como não tirou a nossa. Não tenho nada com o passado do Botafogo, assim como a maioria dos meus companheiros. Cavalo paraguaio? Nem sei o que é isso. Temos confiança para dizer que voltaremos a fazer o que vínhamos fazendo até algumas semanas atrás”, garantiu o camisa 10.
Confiante que o Glorioso vai reencontrar o caminho das vitórias, nesta quarta, diante do Fluminense, Seedorf explicou que os tropeços não vão apagar o bom desempenho do grupo durante o ano. Ele relembrou que o time alvinegro ainda é o terceiro colocado na tabela do Brasileiro e pediu ao torcedor paciência para aguardar a volta da boa fase.
“A verdade é que, com os resultados negativos, não vamos perder tudo que construímos. Todos estão passando por isso, apenas o Cruzeiro que não. Outros sofreram mais que nós, estamos lá em cima. É normal não jogarmos 70 jogos em alto nível. O Botafogo vai voltar a fazer bons jogos. Não duvidem disso”, prometeu.
A vantagem de 11 pontos conquistada pelo líder Cruzeiro não assusta o holandês. Experiente, Seedorf contou ter já visto recuperações extraordinárias. “Já vi recuperarem 14, 17 pontos e são 42 em jogo. É muito difícil. Mas vamos vencer o máximo de jogos e não jogar a toalha”, afirmou Seedorf.




Há 11 jogos sem marcar, Seedorf não se incomoda com 'jejum'

Maior destaque do Bota está mais preocupado com vitórias do que com seus gols

O DIA
Rio - O jejum de gols pelo qual passa no Botafogo não incomoda Seedorf, é o que garante o holandês. Sem marcar há 11 jogos, num comportamento atípico, o jogador garante que sua preocupação no Botafogo é fazer um bom trabalho, mas sem se cobrar por balançar as redes.
"Eu não entro em campo para fazer gols. Entro para ganhar. Nunca fui jogador de fazer 30 gols por ano. Eu não sou atacante, não tenho obrigação de fazer gols. Minha obrigação é fazer o papel para o time ganhar. Esse tem que ser o pensamento", afirmou ele.
O jogo desta quarta-feira está no foco de Seedorf. O Glorioso enfrenta o Fluminense, em clássico que acontece no Maracanã às 21h.

Seedorf prega calma e tranquilidade para Botafogo reencontrar as vitórias

Craque descarta desespero com mau momento do Glorioso

O DIA
Rio - A fase do Botafogo é ruim. A equipe está distante do bom rendimento apresentado durante grande parte do Campeonato Brasileiro, no entanto, o craque Seedorf não se mostra abalado com a situação. Ao comentar o momento da equipe alvinegra, o camisa 10 garante que oscilações são normais na temporada e chegou a citar diversos casos semelhantes. Agora, o foco do holandês é garantir a tranquilidade do grupo e ressaltar o foco da equipe em conseguir se reencontrar com as vitórias.
"O mundo e o esporte são assim, tudo é resultado. A verdade é que nós, com esses três resultados negativos, não vamos perder tudo que construímos. Muitos estão falando certas coisas... Em um trabalho de um ano inteiro, todo mundo passa por momentos assim, só o Cruzeiro não passou, está de parabéns. Vamos voltar a brigar até o fim do ano, como fizemos até agora. Anormalidade é jogar em alto nível 70 jogos no ano, ninguém faz. O Corinthians perde para a Portuguesa, o Inter perde em casa três vezes... Estamos com os mesmos pontos do Grêmio e vamos voltar. O Botafogo vai voltar, porque construiu os fundamentos e sempre consegue levantar. Há coisas muito piores no mundo para ficar abatido ou preocupado", comentou.
Para o clássico desta quarta-feira, com o Fluminense, Seedorf acredita que é uma grande chance para o Botafogo iniciar sua reestruturação no Campeonato. Segundo o craque, uma vitória num jogo tão importante pode embalar a equipe para um reencontro com os bons resultados e a proximidade com a liderança do torneio.
"Posso garantir que esse time tem caráter para assumir a responsabilidade e está pronto para combater contra um adversário ideal. São sempre esses jogos que levantam o ânimo de todo mundo. Vai ser jogo pegado, mas vamos combater e honrar a camisa do Botafogo, como sempre fizemos esse ano", disse.
Botafogo e Fluminense se enfrentam às 21h desta quarta-feira, no Maracanã. O embate pode marcar o reencontro do Botafogo com as vitórias após quatro jogos, três pelo Brasileirão e um pela Copa do Brasil.


Sem Hyuri, Oswaldo aposta em mistério para definir titulares do Bota

Alvinegro se prepara para duelo com o Flu, nesta quarta-feira

O DIA
Rio - Na véspera do duelo com o Fluminense, o Botafogo apostou no suspense para tentar definir os titulares para o clássico. Sem Hyuri, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, Oswaldo de Oliveira comandou um aquecimento e um treino técnico com 14 atletas antes de fechar as portas das atividades para a imprensa.
Os trabalhos no campo anexo do Engenhão seguiram por toda a manhã. Alex, Bruno Mendes, Henrique e Octávio são as maiores opções para Oswaldo utilizar no lugar da nova joia alvinegra. Além destes, o lateral Gilberto também apareceu nas atividades e pode integrar a equipe. De outro lado, o atacante Elias seguiu fora do treino, ainda se recuperando de um estiramento muscular na coxa esquerda.
Ao lado de Elias, o lateral Lucas apareceu no gramado para realizar um trabalho físico ao lado do preparador físico Marlos Almeida como prosseguimento da recuperação de uma cirurgia no tornozelo direito.
Terceiro colocado no Brasileirão, o Botafogo enfrentará o Fluminense às 21h desta quarta-feira, no Maracanã. O objetivo do Glorioso é se reencontrar com as vitórias e tentar se aproximar do líder Cruzeiro.



Confiante! Bolívar acredita na recuperação do Botafogo no Brasileirão

Jogador afirma que o clássico diante do Fluminense é uma ótima oportunidade para dar início a voltar por cima

O DIA
Rio - O Botafogo não vive um bom momento no Campeonato Brasileiro. O clube vem de três derrotas seguidas (para Cruzeiro, Bahia e Ponte Preta) e viu a Raposa disparar na liderança, abrindo 11 pontos de vantagem. O pensamento dos jogadores agora é conseguir a recuperação o mais rápido possível. O zagueiro Bolívar resumiu o sentimento da equipe.
"A gente vem conversando muito, sabe que momento é complicado, são três jogos sem vencer. Já passei por isso no Internacional, todos os clubes têm oscilação. O que não podemos esquecer é que o Botafogo continua na terceira posição. Ninguém desaprendeu a jogar futebol. A desconfiança não pode entrar no vestiário, todo mundo sabe da qualidade do grupo. Não vão ser essas três partidas que vão abalar esse grupo vitorioso", garante.
O defensor acredita que o clássico é uma ótima oportunidade para conseguir recuperar a confiança e trazer de volta os bons resultados. Para ele, o Fluminense é um grande time, mas o Alvinegro vai em busca da vitória.
"Sempre é bom ter um clássico a ser jogado. Sabemos a qualidade do Fluminense, que vem crescendo e com os jogadores entendendo os métodos do Luxemburgo. Mas nada melhor que clássico para retomar caminho das vitórias, seguir no G-4 e buscar mais vitórias", disse.
A esperança de conseguir o título de campeão brasileiro ainda existe. Bolívar garante que o grupo tem feito cobranças para conseguir alcançar este objetivo. O defensor ainda defende que os dois últimos resultados não foram condizentes com a atuação da equipe.
"A grande maioria das equipes fora de casa geralmente espera o adversário sair e joga no contra-ataque. Isso acaba dando oportunidade para os adversários. Nenhum deles mereceu a vitória. Teve um gol em impedimento do Bahia e (contra a Ponte Preta) o lance do Lima não foi pênalti. Estamos criando inúmeras oportunidades e acabamos pecando. O adversário tem uma e acaba vencendo. Temos que saber e aprender com estes erros a ter saída para não sermos surpreendidos novamente", complementa.



Nas mãos de quem sabe

Fluzão e Fogão jogam nesta quarta no Maracanã, em duelo que tem goleiros como atração especial

DIEGO LOPES E MARCELO BERTOLDO

Rio - Na disputa pelas primeiras posições desde o início do Brasileiro, o Botafogo vem de três derrotas seguidas, mas é ‘invejado’ pelo Fluminense pela terceira colocação na tabela. Depois de rondar a zona de rebaixamento, o Tricolor ‘respira’ aliviado no oitavo lugar após uma série invicta de sete partidas, sequência que o Alvinegro desejava emplacar para se manter na cola do líder Cruzeiro.
Em momentos opostos, os arquirrivais vão protagonizar nesta quarta, às 21h, o primeiro Clássico Vovô no novo Maracanã com motivos de sobra para vencer.
“Queria ter a pontuação deles. O Botafogo está lá em cima, onde nós queremos chegar. Não digo que está em um melhor momento, mas tem mais pontos. Temos jogos importantes pela frente e temos que seguir nessa batida. Nosso momento é bom, mas pode melhorar”, disse Sobis.
Com mais 14 rodadas pela frente, Seedorf repreendeu aos pessimistas de plantão. Apesar da queda de produção do Botafogo, que não vence há quatro partidas, o camisa 10 acredita no bom futebol mostrado na competição para inverter a atual situação. Para isso, cobra coragem.
“O Botafogo tem que estar orgulhoso por estar lá no alto na tabela e brigando pelas primeiras posições. Precisa ter coragem de olhar para a frente com otimismo, vontade, e não medo ao olhar para trás. Se você fica abatido porque perdeu uma batalha esportiva, não merece estar em alta. Temos de acreditar, sonhar. É preciso ter força e coragem para olhar para a frente”, advertiu Seedorf.
A presença de dois goleiros de seleção brasileira enriquece o Clássico Vovô. Diego Cavalieri e Jefferson farão o possível para se apresentarem à Seleção no domingo sem sofrer gol na noite em que o equilíbrio promete reinar.
“Será um jogo de alto nível, equilibrado. Um minuto de desatenção pode decidir”, afirmou Cavalieri.



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