terça-feira, 11 de março de 2014

Bota News de Terça (11/03)

Hungaro pede a contratação de mais um atacante para reforçar o grupo alvinegro
Mesmo com as contratações de Tanque Ferreyra, Wallyson e Zeballos, treinador ainda vê carência no setor ofensivo
O DIA
Rio - Na atual temporada, o Botafogo investiu na chegada de Tanque Ferreyra, Wallyson e, mais recentemente, Zeballos. Entretanto, o técnico Eduardo Hungaro acredita que o setor ofensivo ainda está carente de opções e pediu mais um reforço à diretoria para compor o elenco alvinegro.
"O Botafogo precisa ser reforçado no ataque, continuamos com esta necessidade", comentou o treinador, nesta segunda-feira, em entrevista coletiva.
Hugaro disse que foi orientado a utilizar o argentino Ferreyra como referência no ataque titular. Sua experiência em clubes sul-ameircanos pode ser um fator diferencial na Copa Libertadores. Por isso, os jogadores estão buscando o entrosamento com o atacante de 30 anos, que atuou em apenas oito jogos em 2014. Porém, segundo o comandante alvinegro, o elenco do Botafogo não tem um reserva imediato com as mesmas características do ex-atleta do Olimpia.
O grupo do Botafogo conta, atualmente, com os atacantes Tanque Ferreyra, Wallyson, Henrique, Zeballos e Yguinho, além de André, que é dos juniores.




Lodeiro diz que altitude não é problema para o Botafogo:'Sabemos como jogar'
Meia garante que o Alvinegro vai em busca da liderança do grupo
O DIA
Rio - O Botafogo não terá problemas com altitude do Equador, na partida contra o Independiente Del Valle. Pelo menos é assim que pensa o meia Lodeiro. No desembarque da equipe no país, o jogador foi muito assediado pelo imprensa local e disse que as dificuldades de jogar fora de casa não preocupam o elenco alvinegro.
"Estivemos aqui recentemente e sabemos como é jogar na altitude, não é nenhuma novidade. Queremos continuar na liderança do nosso grupo e vamos brigar por isso", afirmou Lodeiro, relembrando o duelo do dia 29 de janeiro, contra o Deportivo Quito.
O Glorioso treina na tarde desta terça-feira, no Centro de Treinamento Ciudad Desportiva, em Guaiquil. Na manhã de quarta, o time vai para Quito, onde encara o Independiente, às 19h45.




Botafogo planeja deixar salários em dia antes de pegar Independiente del Valle
Diretoria deve acertar tudo com os jogadores até a terça-feira
RODRIGO STAFFORD
Rio - O planejamento do Botafogo priorizou a Copa Libertadores da América, tanto que o Alvinegro montou um time B para jogar o Carioca e buscar o título continental. O que ninguém esperava, era que a discrepância entre os dois times fosse tão grande. Para evitar qualquer chance de que o time titular esteja em dia de reserva, o Botafogo pagou a todos os jogadores o que devia no direito de imagem e prometeu pagar o restante (CLT) ainda nesta terça. Tudo para que o time consiga um bom resultado em Quito, na quarta contra o Independiente del Valle.
Enquanto o time reserva entrou em campo nove vezes esse ano e só conseguiu 29,62% de aproveitamento, os titulares, que irão a campo amanhã jogaram oito vezes têm 62,5% e estariam brigando por uma vaga na semifinal do Campeonato Carioca.
A partida de amanhã tem ares de decisão para o Independiente del Valle, que é vice-líder do Campeonato Equatoriano, e joga suas últimas fichas na Libertadores, onde é lanterna do grupo 2.
“É um adversário forte, e também na parte física. Tem tido ótimos resultados no campeonato local . O quarteto ofensivo é bastante rápido, tem um homem de referência que segura bem a bola e é bem assessorado. O campo é apertado, precisamos errar o menos possível. Imaginamos que eles vão tentar bastante as bolas longas nas costas dos nossos laterais, por isso não podemos dar contra-ataques”, afirmou Eduardo Hungaro, a interseção entre os times A e B do Botafogo.
O Alvinegro chega hoje a Guaiaquil, que fica no nível do mar, e só vai a Quito, que tem altitude de 2800 metros, horas antes da partida, repetindo o que fez contra o Deportivo Quito. Independentemente da altitude, o treinador quer outra postura do alvinegro jogando acima do nível do mar.
“Temos que ser mais contundentes, agressivos, criar mais. O maior problema na altitude é a velocidade da bola, os jogadores custam a encontrar o momento do passe ou do chute. Naquele primeiro jogo, produzimos pouco ofensivamente", disse Hungaro


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