sexta-feira, 14 de março de 2014

Bota News de Sexta (14/03)

Eliminado no Carioca, Hungaro promove estreia no jogo contra o Boavista
Uruguaio Mario Risso vai fazer a sua primeira partida pelo Botafogo
O DIA
Rio - O elenco do Botafogo voltou aos treinos, na manhã desta sexta-feira, no campo anexo do Engenhão. Depois de uma longa viagem de volta ao Rio, os jogadores titulares na derrota diante do Independiente Del Valle, fizeram um leve trabalho físico no gramado. Durante o trabalho, Eduardo Hungaro deu pistas do time que vai enfrentar o Boavista, em Bacaxá, no sábado, às 16h.
As baixas na atividade foram: Wallyson, Marcelo Mattos e Jorge Wagner, os três fizeram um trabalho de reforço muscular na academia. No treino em campo, a novidade foi a presença do uruguaio Mario Risso, entre os possíveis escolhidos para encarar o Boavista. O zagueiro começou fazendo dupla com André Bahia, que depois deu lugar ao jovem Matheus.
Dankler e Lucas, que devem substituir Edílson e Bolívar (suspensos), na próxima terça-feira, contra o Independiente Del Valle, no Maracanã, pela Copa Libertadores, treinaram no time reserva. Outro jogador entre os suplentes foi o meia Renato.
O time titular, contra o Boavista, deve ter a seguinte formação: Helton Leite; Alex, Mario Risso, André Bahia e Junior Cesar; Bolatti, Fabiano e Dedé; Gegê e Zeballos; Henrique.


Onde está o gol, Wally?
Sem marcar há seis jogos, artilheiro sofre com má fase do time
FABIO FALCÃO CAZES
Rio - A estrela de Wallyson se apagou. Ou, pelo menos, não tem brilhado como antes. Depois do início promissor, o herói que garantiu o Botafogo na fase de grupo da Libertadores enfrenta um jejum de seis partidas e a pergunta “Onde está Wally?” volta à tona, agora, no sentido literal.
A queda de rendimento do atacante é proporcional ao desempenho do time desde a última vitória na competição internacional, dia 11 de fevereiro, sobre o San Lorenzo. Na ocasião, Wallyson marcou um dos gols no triunfo por 2 a 0 e, a partir de então, não balançou mais a rede.
Ele participou de quatro partidas pelo Carioca — sendo que na derrota para o Macaé entrou no segundo tempo — e de outras duas pela Libertadores sem deixar sua marca.
O jejum completou um mês na terça-feira e o atacante não conseguiu encerrá-lo contra o Independiente del Valle. Aquele brilho da noite de gala no Maracanã em 5 de fevereiro, quando marcou três gols na goleada de 4 a 0 sobre o Deportivo Quito, não foi mais visto.
Aos poucos, Wallyson perdeu espaço nos corações alvinegros, mas para sua ‘sorte’, não apareceu ninguém no time para ocupá-lo. E não há quem ouse duvidar da capacidade de aparecer em momentos importantes do camisa 19.
O potiguar terá a chance de voltar a ser decisivo no principal palco do futebol brasileiro na terça-feira. O Botafogo receberá o Independiente com a expectativa de que a combinação Wallyson, Maracanã e Libertadores seja, novamente, sinônimo de vitória e brilho, tanto da estrela do atacante quanto da Solitária.
Cansaço e esperança na bagagem
Além da derrota, a delegação alvinegra voltou do Equador com um cansaço extra na bagagem. O avião fretado pelo clube teve que retornar ao Equador quando estava prestes a sobrevoar o espaço aéreo peruano porque não tinha autorização. O resultado foi um atraso de três horas e olheiras no desembarque no Rio, na manhã de quinta-feira. 
Curiosamente, o árbitro Manuel Garay, muito criticado na derrota para o Independiente del Valle, é peruano, o que gerou brincadeiras durante o voo.
Ainda na liderança do Grupo 2, os jogadores demonstaram confiança, principalmente porque o Botafogo terá dois jogos seguidos no Maracanã.
“Chegou a hora do apoio do nosso torcedor, para podermos fazer o nosso futebol com alegria e toque de bola”, disse Jefferson.



Botafogo desembarca no Rio e 'culpa vilão peruano' por atraso em voo
Delegação passou por maratona aérea para chegar à cidade
O DIA Divulgação
Rio - Não bastasse a derrota para o Independiente Del Valle, pela Copa Libertadores, o Botafogo ainda sofreu para voltar para o Rio. O voo da delegação teve de retornar ao Equador após não receber autorização para sobrevoar o território peruano. Resultado. Horas de atraso até o desembarque em solo carioca, nesta quinta-feira.
Jefferson minimizou a situação e até brincou com o fato de o árbitro do jogo ser peruano, o criticado Manuel Garay.
"Fizemos esta brincadeira de que foi o árbitro quem mandou fazer isso (não autorizar a entrada no espaço aéreo peruano). Brincadeira à parte, temos de passar por cima de tudo", disse Jefferson.
O próximo jogo do Botafogo pela Libertadores é novamente contra o Independiente Del Valle, na terça-feira, no Maracanã. O Fogão lidera o Grupo 2 da Libertadores com quatro pontos e leva vantagem sobre o rival equatoriano e San Lorenzo no saldo de gols.


Eduardo Hungaro planeja conversa para 'acalmar' Edílson
Lateral do Botafogo foi expulso depois de reclamar com o árbitro peruano
O DIA
Equador - Depois da derrota, por 2 a 1, no péssimo gramado do Estádio Rumiñahui, Eduardo Hungaro tem alguns pontos para acertar no elenco alvinegro. Um deles é o temperamento de Edílson. Apesar da atuação confusa do árbitro peruano Manuel Garay, o treinador promete uma conversa com o jogador, que foi expulso depois de exagerar na reclamação com o juiz. Só nessa Libertadores, o lateral já recebeu três amarelos e um cartão vermelho.
"Ainda preciso conversar com Edílson, acho que foi uma reclamação. Se foi isso mesmo, temos de conversar", prometeu o treinador.
Na partida, o Botafogo também teve outro jogador expulso em um lance contestável. O zagueiro Bolívar trombou com o jogador do Independiente Del Valle e acabou levando o segundo amarelo. Eduardo Hungaro eximiu o jogador de culpa.
"O lance do Bolívar é de jogo. Ele precisou fazer a falta pois era o último homem. Não vejo como falta de experiência, não cabia outro recurso", concluiu.


Julio Cesar reclama da arbitragem em partida contra Del Valle: 'Juiz horroroso'
Lateral-esquerdo criticou árbitro pelas expulsões de Bolívar e Edilson
O DIA
Rio - Após a derrota para o Independiente del Valle, o clima era de revolta entre os jogadores do Botafogo. O lateral-esquerdo, Julio Cesar, admitiu a má atuação, mas fez muitas críticas ao árbitro da partida, o peruano Manuel Garay.
"É complicado, não fizemos uma boa partida num campo ruim como esse. Ainda tivemos o azar de ter um juiz horroroso desse", disse o jogador.
Os jogadores do Botafogo reclamaram da expulsão do lateral Edilson e do zagueiro Bolívar. Para eles, o árbitro mostrou cartões demais ao clube carioca.

"O árbitro marcou várias faltas que não existiam e nossos jogadores foram levando cartão e acabaram sendo expulsos", finalizou Julio Cesar.


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