Seedorf reclama de críticas ao Botafogo e faz comparação com o Chelsea

Seedorf pediu mais paciência com o Botafogo | Foto: Divulgação
O meia ainda pediu um pouco de calma aos torcedores e aos jornalistas. Seedorf admitiu o momento complicado da equipe, mas disse que o Botafogo vem crescendo nos últimos anos.
''Quando cheguei aqui, falaram do Carioca, que o Botafogo sempre chegava e fiquei feliz. Tem gente que morre do outro lado do mundo com fome, isso sim é um problema. Aqui no Brasil, há dificuldades no dia a dia. Essas críticas precisam diminuir. É bonito fazer crítica sem ser justo?'', concluiu.
Fogão quer explorar os avanços do Grêmio
POR Fabio Falcão Cazes
Rio - Vivendo seu pior momento no ano, o Botafogo usará a humildade, amanhã, no Olímpico, para encarar o Grêmio. Com a sorte jogando contra, o objetivo é se aproveitar da empolgação do time gaúcho, que assumiu a vice-liderança do Brasileiro e será empurrado pela torcida, explorando os espaços deixados.
“Essa deve ser a tônica do jogo. O Luxemburgo deve fazer uma pressão nos primeiros minutos e a gente sabe que isso é normal. Com esse intuito de querer brigar pelo título, com certeza eles vão deixar espaço para o contra-ataque. A gente pode levar esta vantagem. Nestes jogos, a confiança deles aumenta e a gente pode acabar surpreendendo”, destacou Renato.
Dado como certo no banco de reservas nos últimos três jogos do Alvinegro, o volante acabou não sendo nem relacionado. Segundo o próprio jogador, a ausência foi para evitar uma ‘forçada de barra’ e, em consequência, uma possível nova lesão. Por isso, Renato ainda fala com cautela sobre sua presença na partida de amanhã. A definição sairá no treino da manhã de hoje.
“Contra o Bahia eu senti um pouco e foi uma decisão minha. Não quero voltar e me machucar de novo, é muito ruim. Se eu sentir de novo, vão sobrar poucos jogos para poder me recuperar. Vamos ver o treino de amanhã (hoje) para definir se viajo com o time para Porto Alegre. Mas já estou sentindo muito menos dores na perna esquerda quando chuto”, revelou o camisa 8.
Caso viaje com a delegação, Renato ainda terá que disputar com Jadson e Gabriel uma vaga no meio-campo do Botafogo. Na semana passada, ele chegou a fazer um coletivo no time titular, mas acabou não encarando o Fluminense. Consciente do bom momento vivido pelos garotos revelados na base do clube, o volante não está preocupado com uma possível reserva.
“Estou parado há um mês e venho de uma lesão difícil. Ninguém tem cadeira cativa e se tiver que entrar jogando ou não, tudo bem. O importante é ajudar dentro ou fora do campo”, afirmou.
Num momento difícil como o que vive o Alvinegro, a experiência é sempre bem-vinda. Renato pode passar mais tranquilidade a um time que não vence há seis jogos.
Dado como certo no banco de reservas nos últimos três jogos do Alvinegro, o volante acabou não sendo nem relacionado. Segundo o próprio jogador, a ausência foi para evitar uma ‘forçada de barra’ e, em consequência, uma possível nova lesão. Por isso, Renato ainda fala com cautela sobre sua presença na partida de amanhã. A definição sairá no treino da manhã de hoje.

Renato demonstra cautela sobre retorno ao time | Foto: Márcio Mercante / Agência O Dia
“Estou parado há um mês e venho de uma lesão difícil. Ninguém tem cadeira cativa e se tiver que entrar jogando ou não, tudo bem. O importante é ajudar dentro ou fora do campo”, afirmou.
Renato afirma que ainda não retornou por receio de nova lesão

Renato briga por posição com Jadson | Foto: Divulgação
Outro motivo para não atencipar sua volta é o bom momento vivido por Jadson. Quando tiver condições de jogo, Renato não vai ter sua titularidade assegurada por conta da boa fase do jovem volante.
''Estou parado há um mês e venho de uma lesão difícil. Ninguém tem cadeira cativa e se tiver que entrar jogando ou não, tudo bem. O importante é ajudar dentro de campo, fora temos que agir como um torcedor'', concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário